Num desafio em que se defrontavam um hiperónimo (Aves) e um seu hipónimo (Benfica, o clube da águia), venceu, naturalmente, o hipónimo por quatro a zero.
Umas notinhas apenas:
- A equipa de arbitragem foi muito má, especialmente na 1.ª parte (um fora-de-jogo tirado ao Aves que teria grandes probabilidades de resultar em golo completamente «out», uma série de faltas e cartões amarelos perdoados ao Benfica, uma penalidade perdoada ao Aves).
- No Benfica, destaque positivo para as exibições de Jara, Moreira (ainda bem que não o mandaram embora, pois ele é dos poucos da casa), Sidnei e… chega.
- Pela negativa, a lista é bem maior: César Peixoto deve dedicar-se à Diana Chaves (até porque a relação parece andar pelas ruas da amargura); Filipe Menezes não dá mais do que uns toquezinhos e tal e coisa; de Fernandez já se falou; Kardec continua a ser quase nulo; Luís Filipe não comprometeu, mas, quando se fala nela, eu fico sempre espantado por ele ainda jogar na Luz…
- Das contratações de Inverno, Jardel não comprometeu e Fernandez foi um «flop», fiasco, uma nulidade que se limitou a cruzar para o primeiro golo do Glorioso. Falta ver o Carole…
- Nos últimos minutos, Airton e Garcia jogaram em simultâneo. Nova invenção para o Dragão???