Sétima vitória em Wimbledon.
Regresso ao lugar de número um mundial.
17.º Grand Slam!
Já não vencia desde o open da Austrália de 2010.
Voltaremos a vê-lo ganhar um Grand Slam?
Sétima vitória em Wimbledon.
Regresso ao lugar de número um mundial.
17.º Grand Slam!
Já não vencia desde o open da Austrália de 2010.
Voltaremos a vê-lo ganhar um Grand Slam?
Esqueçam Roger Federer. Esqueçam os duelos épicos entre o suíço e Nadal.
Agora, é o tempo do espanhol e de Djokovic.
O sérvio teve menos 24 horas de descanso, jogou cinco horas e cinco «sets» frente a Andy Murray, perdeu o primeiro «set» para Nadal, esteve a perder 4 – 2 no quinto e venceu por 7-5.
Nadal, por sua vez, abriu o discurso final de «derrota» saudando os espetadores com um «Good morning!”. E tem razão: já passa das duas da manhã em Melbourne.
Segue-se Roland Garros, onde Nadal é amplamente favorito.
P.S. Ontem, o Benfica venceu, muito dificilmente, o Feirense por 2 a 1. Continuo sentado para avaliar a forma como gilistas e feirenses se comportarão frente ao FCP.
Rafael Nadal acaba de vencer mais um torneiod de Roland Garros, aniquilando, mais uma vez, Roger Federer.
Qual é a diferença? A mente! Nadal é, mentalmente, muito mais forte que Federer; aliás, este é o mais frágil dos quatro grandes do ténis de momento, à excepção, talvez, de Andy Murray.
Federer, nos momentos de aperto, perde sistematicamente. Nadal resiste, joga o seu melhor ténios e ganha. O Suiço acumula erros não forçados.
Por isso, ganha, cada dia que passa, maior acuidade a discussão em torno de quem é o melhor de sempre. Pois, com esta colecção de derrotas frente a Nadal (é um massacre no «one-to-one»), dificilmente alguém poderá, no futuro, continuar a considerar o tenista suiço como «o tal». É verdade que detém o record de vitórias nos quatro «majors» (Austrália, França, Inglaterra e Estados Unidos), mas Nadal aproxima-se a grande velocidade e, ou Djokovic mantém o seu elevado nível de ténis, ou rapidamente o espanhol ultrapassará Federer.
Outra das razões para este descalabro prende-se com o facto de Federer nunca ter evoluído no sentido de se adaptar aos tempos e procurar outras soluções, melhorando o seu jogo, ao contrário do espanhol, que começou por ser um tenista de terra batida em exclusivo e, hoje, ganha em todo o tipo de piso. Aquela esquerda do suiço é uma desgraça: não tem profundidade, não tempo força, erra muitíssimo mais do que ganha.